O SÚCUBO DO CEMITÉRIO SANTA ISABEL





Jean mudou-se para a casados avós no bairro do Guamá em 1995, para ficar mais próximo da Universidade, pois antes, vinha para Belém para estudar, a voltava para a cidade de Barcarena todos os dias.
Segundo conta, ele sempre foi um rapaz muito proativo, não gostava de ficar parado e estava sempre buscando o que fazer. Mas costumava dormir bem a noite e nunca teve problemas de insônia.
Porém, depois de alguns meses morando na casa dos avós, Jean passou a ter um sonho que se repetia, pelo menos uma vez por semana durante alguns meses: nele, uma mulher jovem e muito bonita, ia até sua cama e o seduzia, até que os dois chegavam ao ato sexual. Porém, todos as vezes em que o ato se consumava, o rosto daquela bela jovem se transfigurava num rosto repulsivo, com expressão animalesca. Sua pele tornava-se escamosa, e Jean garante que conseguia sentir um hálito putrefato vindo de sua boca. Depois, ele acordava extremamente cansado e passava o dia sem vontade de fazer mais nada.
No início, Jean acreditava que era tudo fruto de sua cabeça, procurava apegar-se a alguma explicação científica para acreditar que seus pesadelos iriam passar. Entretanto, após semanas tendo experiências similares em seus sonhos, e de ter se tornado uma pessoa cansada e sem energia, ele decidiu contar a Cláudio, um amigo que todos sabiam, estudava ocultismo, na esperança de receber deste, algum tipo de ajuda.
Cláudio, afirmou entender o que estava se passando com Jean: ele estava sendo vítima de um Súcubo, uma espécie de vampiro sexual feminino, que consumia suas vítimas lentamente através dos sonhos ou experiências espirituais.
Apesar de achar a história bastante estranha, Jean não tinha outra opção, precisava acreditar no que dizia o amigo, e seguir suas orientações. Cláudio então pediu para visitar a casa onde Jean morava, no intuito de achar um objeto, um cômodo ou outra coisa que estivesse facilitando as visitas do Súcubo. Mas ao chegar na frente da casa, ele concluiu ter encontrado a origem do espírito maligno: o cemitério Santa Isabel, na frente do qual, moravam Jean e seus avós. Após conversar com Jean, Cláudio disse para o amigo que o espírito estava vindo do cemitério, e que ele deveria fazer uma prática que expulsaria o espírito de seus sonhos.
Jean foi orientado em ir uma segunda-feira no cemitério, e acender um maço de velaS para as almas penadas, rezando a seguir uma sequências de pai-nosso e ave-maria. Depois ele iria pedir para essas mesmas almas que o protegessem do Súcubo, levando o espírito maligno para longe de seus sonhos. A seguir, ele iria ter que aguardar no cemitério, até que as velas acabassem, para em seguida apanhar um pouco da cera, colocar em um pequeno saco de pano que Cláudio lhe entregou, e colocar este saco debaixo de seu travesseiro. E assim Jean o fez.
Na mesma noite, o rapaz teve outro pesadelo com o Súcubo. Nele, o espírito feminino, como sempre acontecia, tentava seduzi-lo, mas desta vez, ao invés de ceder, ele afastou-se, e acordou subitamente. No quarto onde dormia, Jean levantou-se suado e assustado, na intenção de acender a luz, mas ao dirigir-se até o interruptor, uma aparição o fez tremer: O Súcubo estava à sua frente, transfigurado num ser horrendo, cujos olhos negros, transpareciam um ódio mortal. Subitamente, o espírito deu um grito que ecoou dentro da cabeça do rapaz, que mesmo assim, ascendeu a luz, o que fez a aparição sumir imediatamente.
Mesmo tendo a garantia do amigo de que o espírito não voltaria mais a ataca-lo, Jean decidiu voltar para Barcarena, onde ele nunca mais recebeu as visitas do Súcubo.
Deixamos claro que a pedido de Jean, omitimos uma parte da prática ensinada por seu amigo Cláudio para afastar o espírito que o visitava.
Fonte da imagem:
http://dimensaoparanormal.blogspot.com.br/20…/…/sucubos.html
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6 comentários:

  1. Eu acredito pois vejo todas as noites em minha casa e ja vi um quando eu tinha 11anos e me lembro até hoje se quiser saber mais eu conto a história pra vcs saberem meu zap 91982470967

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  2. TENHO UM AMIGO QUE FICOU INTERNADO NO HOSPITAL DA BENEFICENTE PORTUGUESA A NO MEIO DA NOITE ACORDOU E VIU UMA ENFERMEIRA, SEM AS PERNAS, ABRIR UMA PORTA E SAIR DO QUARTO.

    NO DIA SEGUINTE ELE CONTOU A UM FUNCIONÁRIO ANTIGO SOBRE O OCORRIDO E O FUNCIONARIO FALOU PARA ELE NÃO SE PREOCUPAR QUE NÃO IA ACONTECER NADA COM ELE.

    O FUNCIONARIO FALOU QUE DE FATO ESSA ENFERMEIRA TRABALHOU POR LÁ MUITO TEMPO E QUE CERTO DIA ELA FOI ATROPELADA NA GENERALISSIMO DEODORO QUANDO IA PARA O TRABALHO E PERDEU AS DUAS PERNAS, MORRENDO EM SEGUIDA.

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    1. quando eu fiquei internada la,eu tambem vi essa mulher perto do bloco cirúrgico

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