Esta historia ocorreu no último mês de maio, e nos foi contada por Fernando Santos.
João trabalhava no setor de manutenção de uma grande empresa em Belém. Como a empresa havia se mudado recentemente para um antigo prédio na avenida Bernardo Sayão, muitas modificações ainda estavam sendo feitas no lugar, entre elas, a mudança de posição de um velho banco de praça, que foi tirado de sua posição original, para outra onde não iria atrapalhar o vai e vem de materiais da empresa.
João não sabia, mas no passado, esse banco pertencera a um posto medico que ficava dentro de uma antiga fábrica, para onde mudara-se a empresa em que ele trabalha.
De noite, apos o banco ter sido colocado em outro lugar, João estava de plantão numa sala que ficava justamente em frente ao local de onde tiraram o banco. Já era tarde, e ele, aproveitando a pausa no trabalho, decidiu tirar um cochilo. Mas antes de começar a dormir, algo chamou-lhe a atenção: parecia que uma mulher chorava copiosamente do lado de fora da sala. Imediatamente João abriu a porta, olhou para o lugar onde ficava o banco, e viu que não havia ninguém lá. Sem entender nada, mas querendo aproveitar a pausa para o descanso, ele fechou a porta, apagou as luzes e quando já ia deitar-se de novo, o choro voltou. Um choro triste, sem pausa, de alguém que parecia estar sofrendo muito. Mais uma vez ele abriu a porta, olhou para fora e o choro parou. Cansado, ele fechou a porta e decidiu dormir mesmo ainda ouvido o estranho lamento.
Na noite seguinte a mesma situação se repetiu: alguém chorava do lado de fora e quando ele ia olhar, o choro parava. Nessa mesma noite, de madrugada, quando ele mais uma vez havia decidido dormir mesmo ouvindo o assombroso choro que vinha do lado de fora, algo aconteceu: alguém bateu na porta e quando ele a abriu, quase caiu para trás: no lugar onde ficava o banco, havia uma mulher parada, de cabeça baixa. Antes que ele tivesse tempo de fechar a porta, ela olhou para ele e disse: "coloque o banco no lugar!" Tremendo de medo, ele correu para outra sala do prédio, e ali passou uma terrível noite de insônia.
Na manha seguinte, apos contar a história ao encarregado do setor, eles decidiram colocar o banco de volta no lugar, e desde então, não se ouviu mais o choro perturbador da mulher do banco.
Imagem real do banco cedida pelo Sr. Fernando Santos.
João não sabia, mas no passado, esse banco pertencera a um posto medico que ficava dentro de uma antiga fábrica, para onde mudara-se a empresa em que ele trabalha.
De noite, apos o banco ter sido colocado em outro lugar, João estava de plantão numa sala que ficava justamente em frente ao local de onde tiraram o banco. Já era tarde, e ele, aproveitando a pausa no trabalho, decidiu tirar um cochilo. Mas antes de começar a dormir, algo chamou-lhe a atenção: parecia que uma mulher chorava copiosamente do lado de fora da sala. Imediatamente João abriu a porta, olhou para o lugar onde ficava o banco, e viu que não havia ninguém lá. Sem entender nada, mas querendo aproveitar a pausa para o descanso, ele fechou a porta, apagou as luzes e quando já ia deitar-se de novo, o choro voltou. Um choro triste, sem pausa, de alguém que parecia estar sofrendo muito. Mais uma vez ele abriu a porta, olhou para fora e o choro parou. Cansado, ele fechou a porta e decidiu dormir mesmo ainda ouvido o estranho lamento.
Na noite seguinte a mesma situação se repetiu: alguém chorava do lado de fora e quando ele ia olhar, o choro parava. Nessa mesma noite, de madrugada, quando ele mais uma vez havia decidido dormir mesmo ouvindo o assombroso choro que vinha do lado de fora, algo aconteceu: alguém bateu na porta e quando ele a abriu, quase caiu para trás: no lugar onde ficava o banco, havia uma mulher parada, de cabeça baixa. Antes que ele tivesse tempo de fechar a porta, ela olhou para ele e disse: "coloque o banco no lugar!" Tremendo de medo, ele correu para outra sala do prédio, e ali passou uma terrível noite de insônia.
Na manha seguinte, apos contar a história ao encarregado do setor, eles decidiram colocar o banco de volta no lugar, e desde então, não se ouviu mais o choro perturbador da mulher do banco.
Imagem real do banco cedida pelo Sr. Fernando Santos.
Essa história me deu muito medo, fiquei toda arrepiada. Ficava me lembrando toda hora.
ResponderExcluirObrigado pela Visita à nossa página Elaine Oliveira.
ResponderExcluirNossa sao historias realmente de arrepiar. Mas gosto muito de ler😈
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