• This is default featured slide 1 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 2 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 3 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 4 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 5 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

O POLTERGEIST DE ICOARACY

Em 2006 uma família que até hoje mora em Icoaracy, passou por uma experiência que lhes causou muitas perdas, sua história saiu nos principais jornais da cidade da época e se resume no seguinte:
Pai, mãe, filhas e genros moravam todos juntos em uma casa grande no distrito de Icoaracy. O pai resolveu mudar com a família para a uma casa ao lado da antiga, que estava em construção, para reformar o telhado da antiga que estava em péssimas condições. Foi aí que tudo começou: após iniciar a reforma no telhado, as pessoas da família começaram a ouvir estranhas batidas no telhado. Mesmo sem saber qual, o pai achou que aquilo deveria ter um explicação lógica e continuou a reforma do telhado. Quando chegou na fase de instalar as telhas novas as coisas foram ficando complicadas. Todas as manhãs, quando o pedreiro ia começas a colocar as telhas na armação de madeira do telhado, deparava-se com um situação inexplicável: as vigas estavam sempre despregadas e as vezes até deslocadas de suas posições, obrigando o pedreiro a perder boa parte do tempo para repetir um trabalho que já havia feito. O pai conta que isso atrasou a conclusão da reforma em quase duas semanas, e quando finalmente conseguiram concluí-la, outro problema, um ainda mais perturbador, começou a acontecer: Tanto na velha casa, quanto na nova, apareciam pequenos focos de fogo, que normalmente iniciavam-se em algum objeto da cada ou dos familiares. Contam os membros da família, que no começo eram só alguns poucos focos de fogo por dia. Então perdia uma toalha aqui, uma camisa ali. Com o decorrer dos dias as manifestação foram ficando mais e mais intensas. Chegaram a um pondo em que qualquer objeto deixado dentro da casa pegava fogo.
E assim aquela família, perdeu colchões, cadeiras, roupas, redes, lençóis e tudo o que pudesse pegar fogo. A família então resolveu apelar para um pároco, que após algumas orações na casa, conseguiu fazer com que os fenômenos parassem por algumas semanas, mas logo após, voltaram com mais força ainda: agora as coisas pegavam fogo até no quintal da casa.
Como o pai já havia gasto muito dinheiro para repor os objetos queimados, principalmente lençóis, colchões e roupas, já estava sem dinheiro e as coisas continuavam pegando fogo do nada, eles resolveram dormir todos um ao lado do outro,em umas esteiras de palha que curiosamente não pegavam fogo.
Com o tempo as coisas foram ficando ainda complicadas, as pessoas da família passaram a fazer revezamento para vigiar os poucos objetos que lhes reatavam, pois se olhassem podiam apagar o fogo antes que consumissem os poucos pertences que lhes sobrara.
Órgãos oficiais como o Instituto Renato Chaves e o corpo de bombeiros, estiveram no lugar, sendo que um funcionário do primeiro disse que achava que o problema tratava-se de gases que saiam do terreno, mas o dono da casa contestou: se são gases, porque a casa do meu vizinho que mora “ grudado” na minha casa não pega fogo?
Bem até onde sabemos, o mistério perdura até hoje, consumindo através de um fogo que aparece subitamente, tudo o que é colocado dentro da casa...



As provas
Testemunho de vários moradores da casa, reportagens em jornais na época, paredes chamuscadas, dezenas de roupas queimadas, e este pesquisador que vos escreve, que viu in locu a manifestação do fenômeno.
Share:

A MULHER DO QUARTO

Em 2009, recebi de uma pessoa que mora no bairro da cidade velha, uma carta tão interessante, que resolvi escrevê-la aqui quase na íntegra, só omitindo as informações pessoais, por questões óbvias:
“...Caro senhor José, o que vou te contar agora não é fruto de minha imaginação, mas uma verdade que muita gente já viu. O que quero contar é o que acontece em casa constantemente e que já não sei o que fazer. Moro com minha mãe e meu irmão em uma casa grande aqui na Cidade Velha. A casa tem 5 quartos e cada um de nós ocupa um, sobrando dois que não dorme ninguém. Um deles só tem uma cama de casal, mas o outro é todo mobilhado e quando recebemos alguém em casa, ninguém consegue dormir nele, porque uma mulher sempre aparece no meio da noite e assusta quem estiver dormindo lá. Muita gente falava nessa tal mulher ( me arrepio só de pensar nela), que ela aparece no quarto quando a pessoa levantava para ir pro banheiro por exemplo. Minha prima que mora em Abaeté, ia passar um fim de semana aqui, mas foi embora no mesmo dia, por que viu essa mulher de dia mesmo, depois do almoço, quando entrou no quarto pra dormir. Eu acreditava mas tinha minhas dúvidas e depois que minha prima saiu correndo de casa, combinei com meu irmão que a gente ia dormir lá no quarto pra ver o que acontecia. O senhor pode não acreditar, mas no meio da noite a mulher apareceu só pra mim. Meu irmão tava dormindo, só que eu não conseguia. Até que quando resolvi apagar a luz( passamos a maior parte do tempo de luz acesa) pra tentar dormir um pouco, me levantei e fui até a parede onde tava o interruptor, quando me virei pra cama eu vi a mulher: Ela tava sentada na cama com o rosto todo cortado e parecia desesperada pra falar, mas não saia nada da boca dela. Eu comecei a gritar e meu irmão acordou e ligou a luz. Saí correndo do quarto e passei uns dois dias sem dormir direito.
Seu José o que eu to lhe dizendo é a mais pura verdade. Em anexo segue meu telefone e meu endereço. Queria que o senhor me ajudasse de alguma maneira, por que eu não sei mais o que fazer. Minha mãe já é idosa e ta muito assustada também. Por favor me ligue.
C.A.J.”

As provas
Só a carta de "C.A.J."
Share:

O MENINO DO DIA 15

O menino do dia 15

Victor passou a visitar o cemitério Santa Izabel todos os Sábados, desde que perdeu seu pai há dez anos . Católico por tradição, sempre cumpria o mesmo ritual: Chegava ao cemitério pela manhã com um maço de velas, dirigia-se á sepultura do pai, acendia as velas e rezava por uns 10 minutos antes de ir embora .
Num Sábado de 2003, Vitor chegou na hora do almoço ao cemitério. Cumpriu o ritual costumeiro e afastou-se da sepultura do pai. Quando virou-se para ir embora, deparou-se com uma criança que parecia não ter mais de 5 anos. Acreditando que o menino estava perdido dos pais, ele perguntou ao garoto onde estavam seus pais. A criança, que segundo Vitor estava vestida com uma bermudinha marrom, uma camisa de botão da mesma cor, não lhe respondeu e saiu correndo em direção á alameda São Pedro, no sentido de quem vai sair do Cemitério. Vitor o seguiu, mas por questões de saúde foi andando trás da criança, que corria. Após afastar-se mais de 50 metros de Vitor, pareceu que o menino escondia-se entre algumas sepulturas. Preocupado, Vitor continuou andando em direção ao menino e ao chegar no lugar onde achava que a criança havia escondido-se, quase cai pra trás: Deparou-se com uma pequena sepultura, onde havia a foto do garoto e sua data de falecimento: 15 de Setembro de 1954. Mais um susto para Vitor: “Não pude acreditar naquilo tudo, ainda mais quando percebi que aquele Sábado era dia 15 de Setembro também”. Desde de sua experiência, Vitor diz que continua visitando a sepultura de seu pai todos os Sábados, e que por via das dúvidas evita ir ao cemitério no dia 15 de qualquer mês...



As provas:
Só a palavra de Victor e a emoção que ainda hoje o toma quando ele conta sua experiência
Share:

OS FANTASMAS DO PALACETE BOLONHA


O PALACETE BOLONHA, PALCO DE CONSTANTES APARIÇÕES FANTASMAGÓRICAS




Uma das mais belas construções de nossa cidade, o palacete Bolonha foi construído pelo engenheiro Francisco Bolonha, no início do século XX, que o construiu para sua amada esposa. Com um total de quatro andares, a construção é repleta que singularidades, como uma barbearia particular no térreo, ou as iniciais do nome do engenheiro escritas a ouro em algumas paredes, ou os diversos ambientes cujos forros foram feitos com os mesmos estilo e madeira da igreja de Nazaré. Em fim são muitos seus atrativos, e diáriamente dezenas de pessoas o visitam. E talvez seja justamente por causa dessa movimentação diária, que vem ocorrendo entranhas experiências dentro dessa magnífica construção.Conversei com um guarda que "jurou de pés juntos" que seu colega foi transferido para outro lugar após passar pela seguinte experiência: Eram quase meia noite, e o dito cidadão, estava sentado em seu posto, que até hoje fica logo no primeiro ambiente da entrada lateral do prédio, que outrora havia sido a cozinha do lugar. O referido guarda, que estava trabalhando só, resolveu ligar o rádio e estava sintonizando uma rádio, no intuito de entorpecer a solidão inerente ao ofício, quando escutou uma voz, que saia de uma espécie de exaustor antigo: " Ei guarda, não podes ouvir rádio aqui dentro". O guarda ficou espantado. Sabia que não havia uma viva alma ali além dele mesmo, e esse era o problema "viva alma". Mas achando que escutara uma voz vindo de fora do prédio, talvez da vila Boloha, ele continuou sintonizar o rádio, quando a mesma voz falou, e dessa vez parecia brava " Ei guarda eu já não te avisei que não podes ligar rádio aqui dentro!"
Apavorado, o homem largou rádio, posto, abriu a porta e nunca mais quis voltar ao lugar. Dizem que trabalha em outro lugar e que não gosta nem de ouvir falar do palacete Bolonha.

As provas
Conversei com alguns funcionários e um deles, um guia, disse que é comum os turistas sentirem-se mal conforme vão adentrando no local, ou verem estranhos vultos que passam de um recinto para outro. O guarda que estava no local quando estive lá, afirmou que um turista mostrou-lhe uma foto que acabara de tirar de uma bela banheira, onde para seu espanto, aparecia uma mulher tomando banho de pétalas de rosas vermelhas.
De arrepiar...
Share:

josefina, a moça do taxi


Sua história já foi contada em muitos relatos de paraenses que juram te-la visto de perto, por isso eu já havia ouvido falar dela desde a década de 80, quando comecei a pesquisar sobre o tema. Segundo contam, Josefina era uma adolescente que adorava andar de carro e todos os anos seu pai dava-lhe como presente de aniversário, uma volta de taxi pela cidade. Falecida ainda adolescente, ela passou a ser vista nas ruas de Belém, e sempre a repetir o mesmo ato: Chama um taxi, pede para o motorista deixa-la em uma certa rua da cidade e depois entra em uma casa pedindo para o motorista aguarda-la trazer o dinheiro da corrida. Como não retorna o motorista resolve bater na porta da casa onde a viu entrar e toma um susto ao ser informado por familiares, que geralmente carregam uma foto da mesma, que ela falecera ha décadas. Em 1999 conversei com um motorista de taxi, que afirma ter apanhado uma passageira na avenida Generalíssimo Deodoro esquina com Gentil Bitencurt. Segundo esse senhor uma jovem que não deveria ter mais de 16 anos fez sinal para seu taxi na referida localização. Segundo ele, ela usava um vestido longo branco, exalava um perfume muito forte. Após entrar no carro ela pediu que o homem a deixasse na Gentil com Teófilo Condurú, menos de 2 quilometros de onde a encontrara. Chegando no lugar a história se repetiu: ela pediu que aguardasse e entrou em uma casa. Como demorava, o homem bateu na porta e foi recebido por um casal de velhinhos. Ao contar-lhes o ocorrido os dois não acreditaram na história do taxista. Então ele a descreveu fisicamente e a velha senhora começou a chorar e disse tratar-se de uma pessoa e sua família que falecera há muitos anos. Atonito com a história, o taxista disse que arrepiou-se quando entendeu que acabara de dar carona a uma falecida. O casal ainda quis pagar a corrida, mas ele disse que não precisava e sem mais delongas, saiu ás pressas do lugar...

AS PROVAS
Uma coisa é certa: Josefina existiu mesmo, pois seu túmulo encontra-se no cemitério Santa Isabel, em Belém e há uma lápide com sua foto, onde podemos ver claramente o broche em forma de taxi em sua blusa. Os frequentadores do cemitério, a consideram uma espécie de santa milagrosa.
Share:

O OVNI DA IGREJA


Eram quase meia noite, quando o administrador da igreja de São Paulo e São Pedro, no bairro do Guamá, terminava de fechar a igreja após um londo dia de trabalho.
Alfredo morava nos fundos da igreja, onde dividia uma pequena casa com um amigo. Ao fechar a porta dos fundos Alfredo deparou-se com algo além do inesperado, algo que iria mudar muitos de seus conceitos, inclusive religiososormato: Um estranho aparelho, de formato oval, pairava a menos de quinze metros de sua cabeça, projetando um poderoso foco de luz no chão. Alfredo não creditava no que estava vendo. Totalmente atordoado com o objeto, largou todos os objetos que tinha nas mãos, inclusive a chave de sua casa, e começou a esmurrar a porta de casa, gritando para que seu amigo abrisse a porta. Após alguns instantes, seu amigo ouviu suas pancadas na porta e abriu a janela para ver do que tratava-se. Ele ainda pôde ver o estranho aparelho que ao percebê-lo, saiu em disparada, numa velocidade que ambas as testemunhas nunca antes haviam visto.
Uma semana depois, Alfredo que ainda não havia recuperado-se do susto, acordou de manhã bem cedo e abriu a porta de casa. Outra surpresa o aguardava: Uma marca, como o mesmo formato e tamanho do objeto, cerca de três metros de diâmetro estava impressa no gramado do quintal da igreja.
Esse segundo fato fez com que muitos curiosos começassem a visitar o lugar e a relatar estranhas sensações . Meses depois a paróquia proibiu as visitas no local e mandou fazer uma calçada no lugar do gramado...
As provas
Muito comentada na época, essa história foi publicada em vários jornais locais e na revista UFO.
A foto acima foi tirada do local pelo pesquisador José Luiz, e publicada na referida revista, que deu grande destaque ao caso.
De arrepiar...
Share:

Postagens mais visitadas

Recent Posts

Unordered List

  • Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit.
  • Aliquam tincidunt mauris eu risus.
  • Vestibulum auctor dapibus neque.

Pages

Theme Support

Need our help to upload or customize this blogger template? Contact me with details about the theme customization you need.