O menino do dia 15
Victor passou a visitar o cemitério Santa Izabel todos os Sábados, desde que perdeu seu pai há dez anos . Católico por tradição, sempre cumpria o mesmo ritual: Chegava ao cemitério pela manhã com um maço de velas, dirigia-se á sepultura do pai, acendia as velas e rezava por uns 10 minutos antes de ir embora .
Num Sábado de 2003, Vitor chegou na hora do almoço ao cemitério. Cumpriu o ritual costumeiro e afastou-se da sepultura do pai. Quando virou-se para ir embora, deparou-se com uma criança que parecia não ter mais de 5 anos. Acreditando que o menino estava perdido dos pais, ele perguntou ao garoto onde estavam seus pais. A criança, que segundo Vitor estava vestida com uma bermudinha marrom, uma camisa de botão da mesma cor, não lhe respondeu e saiu correndo em direção á alameda São Pedro, no sentido de quem vai sair do Cemitério. Vitor o seguiu, mas por questões de saúde foi andando trás da criança, que corria. Após afastar-se mais de 50 metros de Vitor, pareceu que o menino escondia-se entre algumas sepulturas. Preocupado, Vitor continuou andando em direção ao menino e ao chegar no lugar onde achava que a criança havia escondido-se, quase cai pra trás: Deparou-se com uma pequena sepultura, onde havia a foto do garoto e sua data de falecimento: 15 de Setembro de 1954. Mais um susto para Vitor: “Não pude acreditar naquilo tudo, ainda mais quando percebi que aquele Sábado era dia 15 de Setembro também”. Desde de sua experiência, Vitor diz que continua visitando a sepultura de seu pai todos os Sábados, e que por via das dúvidas evita ir ao cemitério no dia 15 de qualquer mês...
As provas:
Só a palavra de Victor e a emoção que ainda hoje o toma quando ele conta sua experiência
Cara essas histórias me arrepiam !
ResponderExcluirMe surpreendo, e fico impressionada com aquilo... ;x