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"VOCÊ TAMBÉM JÁ VIU ESSE ESPÍRITO?"



 Essa é mais uma das incontáveis histórias de assombração que acorreram em uma clínica pediátrica no bairro de Batista Campos.
Anderson trabalhava no setor de limpeza da clínica, e acabava de entra...r no seu horário de intervalo. Cansado por ter tido um primeiro horário de trabalho puxado, ele decidiu descansar em uma sala que ficava ao lado do necrotério, onde adormeceu minutos depois de acomodar-se.
Ele havia mergulhado em sono profundo, quando de repente o som de risos e o toque repetido de uma mão pequenina que puxava suas bochechas, o despertou. Ainda deitado, ele abriu os olhos e viu que sentado ao seu lado, estava o espírito de uma garotinha, sorrindo, como se quisesse brincar com ele.
Louco para sair correndo dali, mas sem poder se mexer, Anderson fitou a criança por alguns minutos, enquanto sentia seu corpo gelar e seu coração acelerar de medo.
Depois de passar alguns minutos com aquela pequena aparição a sorrir e a olhar para ele, Anderson conseguiu levantar-se e sair em disparada para longe dali.
Refeito do susto que passara,e já do lado de colegas de trabalho a quem contara o acontecido, e ele fez uma pergunta que era comum ouvir entre os funcionários veteranos da velha clínica:
"você também já viu esse espírito?"
fonte: Valeria Oliveira.
imagem fonte: yumenokoe.blogspot.com


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O ESPÍRITO DA ENFERMEIRA ENFURECIDA


    Esta história aconteceu há alguns anos no bairro de Batista Campos, em uma antiga clínica Pediátrica.
Uma criança foi internada na clinica com uma doença contagiosa. Para a segurança das outras crianças, ela e sua mãe, que a acompanhava, foram instaladas no setor de isolamento da clínica.
Numa noite, a mãe da menina que dormia bem a seu lado, acordou... com a presença de uma mulher de meia idade, que usava roupas brancas e sapato preto, parada de pé, a sua frente, fitando-a com ódio. Desconfiando tratar-se de um espírito, a mãe assustou-se, e sua única reação foi manter-se estática ao lado da filha doente.
Então o espírito começou a gritar palavras hostis, mandando aquela atônita mãe sair da clínica imediatamente!
Paralisada de medo, e com aqueles gritos assombrosos ressoando em sua cabeça, a mãe agarrou-se a sua filhinha, que a essa altura havia acordado, e também observava apavorada aquela estranha aparição bradar descontroladamente.
Pedindo que Deus as tirasse daquela situação, mãe e filha encolheram-se num cantinho do quarto, ainda acompanhadas pelo espírito da mulher, que antes de desaparecer, abriu boca novamente, só que desta vez para faze-las ouvir choros e gritos apavorantes, de crianças que pareciam estar em agonia.
Pela manhã, mãe e filha estavam prontas e decididas a ir embora da clínica, mesmo sem permissão médica.
Entre os funcionários da clínica que estavam de plantão naquela noite, só uma conclusão lhes vinha á mente:
"o espírito da enfermeira apareceu de novo!” Para eles, tratava-se do espírito de uma enfermeira que trabalhara na clínica ha décadas, antes de morrer vítima de câncer.
fonte: Valeria Oliveira, a quem agradecemos o depoimento e o carinho com nossa página.
imagem fonte :simplesparanormal.blogspot.com


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TERIA ESTA JOVEM VOLTADO NO TEMPO?


 Madalena tinha 16 anos, e estudava numa escola pública bem próxima da Praça Batista Campos. Eram cerca de 11:30 da manha, e ela ao invés de ir para casa, decidiu sentar-se um pouco no banco da praça no lado que fica voltado para a rua Serzedelo Correa. Havia sido um dia de aula puxado, e ela sentia-se bastante cansada. Já sentada no banco da praça, Madalena cer...rou os olhos por alguns segundos, deu um suspiro como se quisesse recuperar as forças, e quando abriu os olhos novamente, surpreendeu-se com o que viu: ao seu redor, tudo havia mudado. Parecia que ela havia voltado no tempo, pois as mulheres que transitavam ao seu redor usavam longos vestidos e sombrinhas de pano. Outras, mais simples, usavam saias longas e camisas de manga com a gola bem fechada. Os homens, alguns transitavam usando um tipo de paletó bem antigo, ou calças e camisas fechadas. Madalena não sabia o que fazer, estava estupefata com o que via. Fechou e abriu os olhos por diversas vezes, achando que aquilo se tratava de uma alucinação, mas de nada adiantava.
Sem coragem de levantar-se do banco em que estava sentada, ela pôs-se a olhar novamente o cenário ao seu redor, totalmente diferente do que estava acostumada: as mangueiras da praça estavam bem menores, e maioria dos veículos que circulavam pela rua, eram de tração animal. Já não haviam carros estacionados ao redor da praça. Tomada por desespero, Madalena não conseguia mover-se dali.
Um homem que passava próximo a ela naquele instante e que parecia ter notado seu desespero, se dirigiu a ela e falou: - Minha jovem, você está bem? Ainda mais assustada depois da abordagem do homem, ela cerrou os olhos novamente e começou a rezar em voz alta. Madalena suava frio e não tinha coragem de abrir os olhos novamente.
De repente, o barulho dos automóveis havia retornado, e ela pôde contemplar aliviada, a paisagem da praça que lhe era familiar: carros, pessoas, a praça, tudo havia voltado ao normal Mas Madalena Jamais seria a mesma, pois essa experiência nunca saiu de sua mente.
 
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CÃES VEEM ESPÍRITOS




Sérgio morava no bairro da Pedreira em 1982, quando viveu uma experiência inesquecível. Com apenas 15 anos de idade, ele ouvia muitas coisas curiosas contadas por sua avó. Mas uma delas em particular, a que dizia que se alguém olhasse por debaixo de um cachorro a meia noite, tentando ver o que ele via , esse alguém poderia ver espíritos, lhe fez tomar uma decisão: verificar se tal afirmação era ou não verdade. Ele estava inclinado a não acreditar naquilo, mas queria fazer o teste, e depois contar a sua avó.
Para isso Sérgio convidou dois amigos e combinou com os mesmos encontrarem-se cinco para a meia noite na porta de sua casa, onde costumava ouvir cachorros de rua, latirem boa parte da noite.
No horário combinado, ele saiu de casa sem que sua família, que já estava dormindo, percebesse. Ao chegar na rua, seus amigos já o aguardavam. Um deles havia tido a ideia de trazer uma pequena porção de carne para atrair um cachorro, e assim facilitar a experiência que fariam.
Conforme planejado, quando faltava um minuto para a meia noite, Sérgio aproximou-se de um cachorro e atirou em sua frente o alimento. Ele escolheu cachorro manso e de porte grande, magro e sem boa parte dos pelos no corpo. Olhando para o relógio, Sério esperou dar cinco segundos para a meia noite e abaixou-se por detrás do animal, que a esta altura já havia devorado a carne em apenas uma "bocada".
Com os amigos eufóricos e ainda sem ver nada, Sérgio decidiu levantar-se, quando de repente o cachorro olhou para a frente e começou a latir. Sérgio então olhou pela ultima vez por debaixo do cão, e o que viu o fez o fez petrificar na hora: diversos espíritos, muitos dele deformados, caminhavam de um lado para o outro da rua, como se não soubessem para onde ir. De repente um deles percebeu que Sérgio os observava e veio em sua direção. Sérgio tentou levantar-se mas já não conseguia se mexer. Desesperado, ele viu-se cara a cara com um espírito de uma mulher com o rosto cheio de corte, tentando pronunciar palavras que não saiam de sua boca.
Gritando por socorro, Sérgio foi atendido por um dos amigos, que deu um grito com o cachorro, que saiu imediatamente em disparada, dando dessa maneira, fim ao desespero do amigo.
Sem dormir o resto da noite. Sérgio contou sua experiência para a avó, que com certa naturalidade respondeu: "como eu lhe disse meu filho, cães veem espíritos".

As provas:
O relato de Sérgio.
A possibilidade de você mesmo fazer a experiência.

imagem ilustrativa fonte:http://www.cacodarosa.com/noticia/660/cachorros-estao-a-solta-e-atacando-em-joacaba
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FALEI COM UM ESPÍRITO



                                             imagem fonte: http://radioitaperuna1410.blogspot.com.br/2010/10/telefonista-e-levada-para-rua-escura-e.html


Este relato nos foi contado por um respeitado professor de capoeira de Belém.
Eduardo estava saindo de um evento de MMA, que na época era mais conhecido como "Vale Tudo", ocorrido no ginásio da Escola Superior de Educação Física. Ele subiu em sua moto, que estava estacionada na Travessa Vileta, ao lado do ginásio, e já ia dar a partida na moto, quando ouviu uma voz conhecida chamar-lhe: - Ei Edu, espera, sou eu, o Léo!
Eduardo olhou pro lado e viu que Léo, um amigo que não via faziam dez anos, era quem o chamava.
Léo,  que estava acompanhado de um amigo que Eduardo desconhecia,  parou a cerca de dois metros de distância e falou: - Como vai Edu.Quanto tempo não nos vemos ein? Olha esse aqui é um amigo meu. Como vai sua família? E como está a Marisa? 
Eduardo, ainda à distância, olhou para os dois, cumprimentando-os com um aceno, ao mesmo tempo em que estranhava a última pergunta de seu amigo: “como vai a Marisa?”, mas a Marisa é esposa dele.... ?
De repente Eduardo lembrou-se que precisava apanhar sua irmã na faculdade, e decidiu ir embora. 
- Puxa Léo, tenho que ir, mas foi mundo bom te ver- Ainda  distante do amigo, Eduardo ligou a moto e saiu.
Quase duas semanas após rever o amigo, Eduardo estava em uma festa de pagode, quando encontrou  Cícero, um outro amigo, que  também não via a um bom  tempo. Ao lado de Cícero estava Marisa, a esposa de Léo, e mais dois amigos, um dos quais estava de mãos dadas com Marisa. Eduardo sentou-se a mesa dos amigos, e imediatamente lembrou-se do encontro com Léo. Então era por isso que ele havia  perguntado pela Marisa, devia estar separado dela. Intrigado com a duvida, ele aproveitou que  Cícero levantou-se para ajuda-lo a  pegar umas bebidas, e perguntou:
- Cícero, a Marisa separou do Léo? Quem é o rapaz que tá ficando com ela?
- Ficando Edu? Aquele é o Alan, o marido dela. Não vai me dizer que tu não sabes que o Léo morreu fazem mais de 8 anos?
Eduardo não acreditou no que ouviu. Ele olhou pro amigo e pediu que Ele repetisse o que havia dito. Mesmo assim não acreditou. Léo não podia ter morrido. Ele havia falado com ele há poucos dias. Descrente do que ouvira de Cícero, Léo voltou para a mesa, confuso.
 Percebendo a aflição do amigo, Cícero pediu que Marisa contasse como Léo havia morrido:
- Ele almoçou, foi dormir, e não acordou mais. “Mal súbito”, disse o médico.
Chocado, Eduardo saiu apressado da festa, quase não se despedindo dos amigos. Em sua mente, a lembrança do falecido olhando-o nos olhos  ao lado de outro provável falecido, o atormentava: "Falei com um espírito",  repetia para si mesmo.
 As provas:
Os relato de Eduardo e a forma emocionada  com a qual fala sobre o assunto.


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A MATINTA PERERA FAMINTA

fonte imagem:http://www.nitportalsocial.com.br/2013/01/nit-portal-artigoquem-tem-medo-de.html#axzz2kNcJWO3c

O relato a seguir nos foi contado por uma senhora que viveu no bairro do Jurunas na década de 50, quando a maioria dos quintais eram grandes, arborizados e divididos por estacas de madeira, cenário possível de apreciar hoje em dia, somente em algumas cidades do  interior.
Doralice morava com a família numa  casa de madeira de dois andares, no bairro do Jurunas, e apesar de ter uma cozinha espaçosa em sua casa, ela costumava preparar os pratos feitos com peixe, numa pequena área coberta, que ficava no enorme quintal que tinha atrás de sua casa.
Semelhante a um coreto, só que de madeira, sua pequena cabana  não tinha paredes, mas possuía uma mesa de madeira cercada por bancos fixos, além de um fogão de barro, onde nossa amiga costumava preparar os diversos tipos de peixe que gostava de comer. Frequentemente Doralice deixava a comida que sobrava do almoço coberta, no fogão de barro, só retirando-a dali de noite.
Certo dia,  Doralice esqueceu-se de retirar a comida que havia deixado lá na cabana, e de manhã bem cedo foi até o  lugar, mas  quando procurou, a panela estava destampada e a comida havia sumido por completo. Intrigada, ela contou ao marido Francisco o ocorrido, que achando tratar-se de algum  vizinho oportunista, pediu para a esposa deixar comida no mesmo lugar na noite seguinte. Ele queria flagrar o descarado do ladrão de comida, por isso ficou num canto escuro do quintal, detrás de uma pequena árvore, esperando pra ver quem aparecia.
Já era quase onze horas da noite, quando Francisco começou a bocejar e achava que não ia aparecer ninguém, quando ouviu um ruído que vinha de perto do fogão de barro. Ele ligou sua lanterna e focou na direção do barulho.
O que Francisco viu, o assustou bastante: encandeada pela luz da lanterna, uma mulher idosa que vestia trapos e parecia flutuar a menos de 20 centímetros do chão, largou a panela e virou-se para ele. Ela  estava com o rosto sujo de comida e tinha enormes cabelos brancos, que jogados para a frente,  só deixavam ver a metade de seu rosto. Assustado com o que vira, Francisco ficou paralisado, sem conseguir da um passo para trás. De repente, a mulher deu um grito extremamente agudo, e saiu flutuando  em direção ao fundo do quintal, desaparecendo logo depois da vista de Francisco, que depois daquela noite, ficou cinco dias sem dormir direito.
As provas
O relato de Doralice, esposa de Francisco.

Os outros relatos que existem a respeito de matintas pereras, e que nos fazem crer que a que a  que Francisco viu,
era uma dos dois tipos relatados: os que andam e os que flutuam, sendo este segundo tipo o mais perigoso.
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A ABDUÇÃO DE CARINA - O INCRÍVEL SEQUESTRO DA ADOLESCENTE DO MAGUARY.


A história que iremos contar agora, certamente será identificada por uma boa quantidade de moradores do conjunto Maguari, em Icoaracy que moram lá  desde 1996, ou antes, posto que a notícia do ocorrido, se espalhou por boa parte do conjunto na época.
Em 1996, uma jovem de apenas 16 anos, cujo nome trocaremos aqui para  Carina,  vinha de uma festa de reage com mais três amigas, caminhando pela avenida principal do conjunto. Era cerca de meia noite, quando Carina despediu-se das amigas, e entrou na Alameda 23 do conjunto, onde ainda iria caminhar por mais três quarteirões entes de chegar a sua casa. A rua estava deserta, as casas todas trancadas e  só se via alguns cachorros latindo e um cavalo que alimentava-se do capim da beira da rua. Acostumada a fazer o percurso, Carinha passava ao lado de um conhecido campinho de futebol, quando se assustou ao perceber que   no máximo a uns 50 metros acima do campinho, pairava um aparelho em formato de disco, tão grande, que chegava a cobrir toda a área do campinho, que deveria ter mais de 100 metros de diâmetros. Desesperada, Carina esboçou uma corrida em direção contrária ao objeto, quando foi alvejada por um raio de luz, que misteriosamente a tragou para dentro do aparelho.
Dentro do objeto, Carina foi levada para uma sala, e colocada em uma mesa metálica, onde uma luz, pendurada a poucos centímetros de seu corpo, projetava-se sobre ela do pescoço para baixo, causando-lhe uma incomoda paralisia.  Na sala, quatro estranhas figuras humanóides puseram-se ao redor de Carina, e enquanto faziam alguns exames, travavam uma espécie de diálogo,  num estranho linguajar, que a atônita vítima jamais ouvira, e que comparou a um perturbador zumbido de abelha.
Dos quatros seres, três  ela descreveu  como tendo cerca de  dois metros de altura, cabeça oval e grande, olhos grandes, nariz quase imperceptível e boca bem pequena. Mas a quarta criatura em especial, possuia uma aparência tão assustadora aos olhos de Carina, que sua simples presença causava um pavor indescritível na jovem.
Completamente imobilizada pela  luz, Carina via-se a mercê de seus raptores, que em dado momento afastaram-se dela e passaram a gesticular e apontar para ela, como se estivessem discutindo o seu destino. Logo depois, eles se se aproximaram dela novamente, e justamente  a criatura que lhe causava mais medo, abriu sua boca, tocou em sua língua e depois acionou um aparelho que aplicou-lhe quatro agulhadas ao mesmo tempo: uma em cada lado do pescoço e uma em cada pulso.Depois, Carina desfaleceu.
Ao acordar, Carina encontrava-se deitada no meio do campinho de futebol. Para sua infelicidade,  o aparelho ainda estava lá, pairando a alguns metros de altura do campinho.  Sem pensar duas vezes, ela levantou-se e pôs-se a correr como nunca correra antes, desesperada, em direção a sua casa, que ainda estava a  dois quarteirões dali. Já era uma hora da manhã quando carinha começou a sacudir o portão de sua casa, pedindo que sua mãe a socorresse, enquanto olhava para trás e verificava que o aparelho saia em disparada, passando mais uma vez por sobre sua cabeça, antes de sumir atrás de uma mata. Uma incrível experiência que marcaria a vida de Carina para sempre.

As provas
O relato de Carina.
As marcas das agulhadas que permaneceram em seu corpo por um bom tempo.
Os inúmeros desenhos que Carina passou a fazer de seus raptores e do interior da nave.
O testemunho de sua mãe e de seu irmão, que observaram o pavor estampado no rosto de Carina naquela madrugada.
Os relatos de testemunhas que observaram a aparição de estranhas luzes antes e depois da abdução de Carina.



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