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CÃES VEEM ESPÍRITOS




Sérgio morava no bairro da Pedreira em 1982, quando viveu uma experiência inesquecível. Com apenas 15 anos de idade, ele ouvia muitas coisas curiosas contadas por sua avó. Mas uma delas em particular, a que dizia que se alguém olhasse por debaixo de um cachorro a meia noite, tentando ver o que ele via , esse alguém poderia ver espíritos, lhe fez tomar uma decisão: verificar se tal afirmação era ou não verdade. Ele estava inclinado a não acreditar naquilo, mas queria fazer o teste, e depois contar a sua avó.
Para isso Sérgio convidou dois amigos e combinou com os mesmos encontrarem-se cinco para a meia noite na porta de sua casa, onde costumava ouvir cachorros de rua, latirem boa parte da noite.
No horário combinado, ele saiu de casa sem que sua família, que já estava dormindo, percebesse. Ao chegar na rua, seus amigos já o aguardavam. Um deles havia tido a ideia de trazer uma pequena porção de carne para atrair um cachorro, e assim facilitar a experiência que fariam.
Conforme planejado, quando faltava um minuto para a meia noite, Sérgio aproximou-se de um cachorro e atirou em sua frente o alimento. Ele escolheu cachorro manso e de porte grande, magro e sem boa parte dos pelos no corpo. Olhando para o relógio, Sério esperou dar cinco segundos para a meia noite e abaixou-se por detrás do animal, que a esta altura já havia devorado a carne em apenas uma "bocada".
Com os amigos eufóricos e ainda sem ver nada, Sérgio decidiu levantar-se, quando de repente o cachorro olhou para a frente e começou a latir. Sérgio então olhou pela ultima vez por debaixo do cão, e o que viu o fez o fez petrificar na hora: diversos espíritos, muitos dele deformados, caminhavam de um lado para o outro da rua, como se não soubessem para onde ir. De repente um deles percebeu que Sérgio os observava e veio em sua direção. Sérgio tentou levantar-se mas já não conseguia se mexer. Desesperado, ele viu-se cara a cara com um espírito de uma mulher com o rosto cheio de corte, tentando pronunciar palavras que não saiam de sua boca.
Gritando por socorro, Sérgio foi atendido por um dos amigos, que deu um grito com o cachorro, que saiu imediatamente em disparada, dando dessa maneira, fim ao desespero do amigo.
Sem dormir o resto da noite. Sérgio contou sua experiência para a avó, que com certa naturalidade respondeu: "como eu lhe disse meu filho, cães veem espíritos".

As provas:
O relato de Sérgio.
A possibilidade de você mesmo fazer a experiência.

imagem ilustrativa fonte:http://www.cacodarosa.com/noticia/660/cachorros-estao-a-solta-e-atacando-em-joacaba
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FALEI COM UM ESPÍRITO



                                             imagem fonte: http://radioitaperuna1410.blogspot.com.br/2010/10/telefonista-e-levada-para-rua-escura-e.html


Este relato nos foi contado por um respeitado professor de capoeira de Belém.
Eduardo estava saindo de um evento de MMA, que na época era mais conhecido como "Vale Tudo", ocorrido no ginásio da Escola Superior de Educação Física. Ele subiu em sua moto, que estava estacionada na Travessa Vileta, ao lado do ginásio, e já ia dar a partida na moto, quando ouviu uma voz conhecida chamar-lhe: - Ei Edu, espera, sou eu, o Léo!
Eduardo olhou pro lado e viu que Léo, um amigo que não via faziam dez anos, era quem o chamava.
Léo,  que estava acompanhado de um amigo que Eduardo desconhecia,  parou a cerca de dois metros de distância e falou: - Como vai Edu.Quanto tempo não nos vemos ein? Olha esse aqui é um amigo meu. Como vai sua família? E como está a Marisa? 
Eduardo, ainda à distância, olhou para os dois, cumprimentando-os com um aceno, ao mesmo tempo em que estranhava a última pergunta de seu amigo: “como vai a Marisa?”, mas a Marisa é esposa dele.... ?
De repente Eduardo lembrou-se que precisava apanhar sua irmã na faculdade, e decidiu ir embora. 
- Puxa Léo, tenho que ir, mas foi mundo bom te ver- Ainda  distante do amigo, Eduardo ligou a moto e saiu.
Quase duas semanas após rever o amigo, Eduardo estava em uma festa de pagode, quando encontrou  Cícero, um outro amigo, que  também não via a um bom  tempo. Ao lado de Cícero estava Marisa, a esposa de Léo, e mais dois amigos, um dos quais estava de mãos dadas com Marisa. Eduardo sentou-se a mesa dos amigos, e imediatamente lembrou-se do encontro com Léo. Então era por isso que ele havia  perguntado pela Marisa, devia estar separado dela. Intrigado com a duvida, ele aproveitou que  Cícero levantou-se para ajuda-lo a  pegar umas bebidas, e perguntou:
- Cícero, a Marisa separou do Léo? Quem é o rapaz que tá ficando com ela?
- Ficando Edu? Aquele é o Alan, o marido dela. Não vai me dizer que tu não sabes que o Léo morreu fazem mais de 8 anos?
Eduardo não acreditou no que ouviu. Ele olhou pro amigo e pediu que Ele repetisse o que havia dito. Mesmo assim não acreditou. Léo não podia ter morrido. Ele havia falado com ele há poucos dias. Descrente do que ouvira de Cícero, Léo voltou para a mesa, confuso.
 Percebendo a aflição do amigo, Cícero pediu que Marisa contasse como Léo havia morrido:
- Ele almoçou, foi dormir, e não acordou mais. “Mal súbito”, disse o médico.
Chocado, Eduardo saiu apressado da festa, quase não se despedindo dos amigos. Em sua mente, a lembrança do falecido olhando-o nos olhos  ao lado de outro provável falecido, o atormentava: "Falei com um espírito",  repetia para si mesmo.
 As provas:
Os relato de Eduardo e a forma emocionada  com a qual fala sobre o assunto.


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A MATINTA PERERA FAMINTA

fonte imagem:http://www.nitportalsocial.com.br/2013/01/nit-portal-artigoquem-tem-medo-de.html#axzz2kNcJWO3c

O relato a seguir nos foi contado por uma senhora que viveu no bairro do Jurunas na década de 50, quando a maioria dos quintais eram grandes, arborizados e divididos por estacas de madeira, cenário possível de apreciar hoje em dia, somente em algumas cidades do  interior.
Doralice morava com a família numa  casa de madeira de dois andares, no bairro do Jurunas, e apesar de ter uma cozinha espaçosa em sua casa, ela costumava preparar os pratos feitos com peixe, numa pequena área coberta, que ficava no enorme quintal que tinha atrás de sua casa.
Semelhante a um coreto, só que de madeira, sua pequena cabana  não tinha paredes, mas possuía uma mesa de madeira cercada por bancos fixos, além de um fogão de barro, onde nossa amiga costumava preparar os diversos tipos de peixe que gostava de comer. Frequentemente Doralice deixava a comida que sobrava do almoço coberta, no fogão de barro, só retirando-a dali de noite.
Certo dia,  Doralice esqueceu-se de retirar a comida que havia deixado lá na cabana, e de manhã bem cedo foi até o  lugar, mas  quando procurou, a panela estava destampada e a comida havia sumido por completo. Intrigada, ela contou ao marido Francisco o ocorrido, que achando tratar-se de algum  vizinho oportunista, pediu para a esposa deixar comida no mesmo lugar na noite seguinte. Ele queria flagrar o descarado do ladrão de comida, por isso ficou num canto escuro do quintal, detrás de uma pequena árvore, esperando pra ver quem aparecia.
Já era quase onze horas da noite, quando Francisco começou a bocejar e achava que não ia aparecer ninguém, quando ouviu um ruído que vinha de perto do fogão de barro. Ele ligou sua lanterna e focou na direção do barulho.
O que Francisco viu, o assustou bastante: encandeada pela luz da lanterna, uma mulher idosa que vestia trapos e parecia flutuar a menos de 20 centímetros do chão, largou a panela e virou-se para ele. Ela  estava com o rosto sujo de comida e tinha enormes cabelos brancos, que jogados para a frente,  só deixavam ver a metade de seu rosto. Assustado com o que vira, Francisco ficou paralisado, sem conseguir da um passo para trás. De repente, a mulher deu um grito extremamente agudo, e saiu flutuando  em direção ao fundo do quintal, desaparecendo logo depois da vista de Francisco, que depois daquela noite, ficou cinco dias sem dormir direito.
As provas
O relato de Doralice, esposa de Francisco.

Os outros relatos que existem a respeito de matintas pereras, e que nos fazem crer que a que a  que Francisco viu,
era uma dos dois tipos relatados: os que andam e os que flutuam, sendo este segundo tipo o mais perigoso.
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A ABDUÇÃO DE CARINA - O INCRÍVEL SEQUESTRO DA ADOLESCENTE DO MAGUARY.


A história que iremos contar agora, certamente será identificada por uma boa quantidade de moradores do conjunto Maguari, em Icoaracy que moram lá  desde 1996, ou antes, posto que a notícia do ocorrido, se espalhou por boa parte do conjunto na época.
Em 1996, uma jovem de apenas 16 anos, cujo nome trocaremos aqui para  Carina,  vinha de uma festa de reage com mais três amigas, caminhando pela avenida principal do conjunto. Era cerca de meia noite, quando Carina despediu-se das amigas, e entrou na Alameda 23 do conjunto, onde ainda iria caminhar por mais três quarteirões entes de chegar a sua casa. A rua estava deserta, as casas todas trancadas e  só se via alguns cachorros latindo e um cavalo que alimentava-se do capim da beira da rua. Acostumada a fazer o percurso, Carinha passava ao lado de um conhecido campinho de futebol, quando se assustou ao perceber que   no máximo a uns 50 metros acima do campinho, pairava um aparelho em formato de disco, tão grande, que chegava a cobrir toda a área do campinho, que deveria ter mais de 100 metros de diâmetros. Desesperada, Carina esboçou uma corrida em direção contrária ao objeto, quando foi alvejada por um raio de luz, que misteriosamente a tragou para dentro do aparelho.
Dentro do objeto, Carina foi levada para uma sala, e colocada em uma mesa metálica, onde uma luz, pendurada a poucos centímetros de seu corpo, projetava-se sobre ela do pescoço para baixo, causando-lhe uma incomoda paralisia.  Na sala, quatro estranhas figuras humanóides puseram-se ao redor de Carina, e enquanto faziam alguns exames, travavam uma espécie de diálogo,  num estranho linguajar, que a atônita vítima jamais ouvira, e que comparou a um perturbador zumbido de abelha.
Dos quatros seres, três  ela descreveu  como tendo cerca de  dois metros de altura, cabeça oval e grande, olhos grandes, nariz quase imperceptível e boca bem pequena. Mas a quarta criatura em especial, possuia uma aparência tão assustadora aos olhos de Carina, que sua simples presença causava um pavor indescritível na jovem.
Completamente imobilizada pela  luz, Carina via-se a mercê de seus raptores, que em dado momento afastaram-se dela e passaram a gesticular e apontar para ela, como se estivessem discutindo o seu destino. Logo depois, eles se se aproximaram dela novamente, e justamente  a criatura que lhe causava mais medo, abriu sua boca, tocou em sua língua e depois acionou um aparelho que aplicou-lhe quatro agulhadas ao mesmo tempo: uma em cada lado do pescoço e uma em cada pulso.Depois, Carina desfaleceu.
Ao acordar, Carina encontrava-se deitada no meio do campinho de futebol. Para sua infelicidade,  o aparelho ainda estava lá, pairando a alguns metros de altura do campinho.  Sem pensar duas vezes, ela levantou-se e pôs-se a correr como nunca correra antes, desesperada, em direção a sua casa, que ainda estava a  dois quarteirões dali. Já era uma hora da manhã quando carinha começou a sacudir o portão de sua casa, pedindo que sua mãe a socorresse, enquanto olhava para trás e verificava que o aparelho saia em disparada, passando mais uma vez por sobre sua cabeça, antes de sumir atrás de uma mata. Uma incrível experiência que marcaria a vida de Carina para sempre.

As provas
O relato de Carina.
As marcas das agulhadas que permaneceram em seu corpo por um bom tempo.
Os inúmeros desenhos que Carina passou a fazer de seus raptores e do interior da nave.
O testemunho de sua mãe e de seu irmão, que observaram o pavor estampado no rosto de Carina naquela madrugada.
Os relatos de testemunhas que observaram a aparição de estranhas luzes antes e depois da abdução de Carina.



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A ALMA PENADA DO PALACETE BIBI COSTA



Projetado e construído  pelo gênio  excêntrico do engenheiro Francisco Bolonha,  para o major Carlos Brício Costa, em 1905, o palacete Bibi Costa já teve  vários donos de lá para cá ,  e ao longos dos anos, passou pelas mãos de alguns órgãos públicos.
  São muitos os relatos  que falam de assombrações vistas no lugar, na maioria das vezes, feitos por pessoas que trabalham ou trabalharam lá.
A  história que contaremos aqui, nos foi relatada há alguns anos,  por um  funcionário público aposentado, que trabalhou algum tempo no lugar.
De acordo com este funcionário,  manifestações sobrenaturais ocorriam no local há décadas. São barulhos de correntes arrastando pelo chão, gritos repentinos, vultos, vozes e outras mais. Mas o que marcou a vida de nosso amigo, que chamaremos aqui de Sr. Augusto, foi uma história ocorrida no final l da década de 80.
Eram cerca de 17:30, e  Sr. Augusto   se preparava para sair do trabalho que exercia no lugar. Era início do mês de  Dezembro, e havia uma confraternização dos funcionários,  marcada em um restaurante ali perto. Ele  achava que  era um dos poucos funcionários  ainda no prédio, pois todos haviam saído mais cedo nesse dia por conta da confraternização.
Após guardar seu material de trabalho  e apanhar a sua carteira, Sr. Augusto  dirigia-se para a saída do prédio, quando ouviu uma voz que chamava por seu nome, que naquele momento, ele tinha certeza ser de um colega que  trabalhava em uma sala na parte debaixo do palacete. Mesmo estranhando o amigo ainda estar lá, Sr. Augusto desceu uma pequena escada e dirigiu-se até a sala do amigo, que para sua surpresa, apesar de estar aberta, estava com as luzes desligadas. Sr. Augusto entrou na sala estranhando o fato de as luzes estarem apagadas.  Ao entrar, ele dirigiu-se para o interruptor, ao mesmo tempo em que falou:
- Onde você está fulano, por que está nessa penumbra?
Mas antes que pudesse ascender as luzes, a voz que  jurava ser de seu amigo, e que vinha de traz de uma mesa  lhe falou:
- Não, não ascenda a luz, venha aqui que preciso de sua ajuda.
Solicito, Sr. Augusto dirigiu-se para a mesa do amigo mesmo enxergando parcialmente o ambiente,  e quando olhou para baixo, encontrou um homem negro, acorrentado por um braço a parede,  suado e com o rosto machucado. Em estado de choque, Sr. Augusto ficou paralisado ao concluir r que aquela estranha figura,  certamente tratava-se de uma alma penada. Sem conseguir mover-se por alguns segundos, ele ainda escutou o homem dizer-lhe:
- Me tire daqui, não aguento mais esse sofrimento!
Sentindo que podia desfalecer a qualquer momento, nosso amigo finalmente conseguiu libertar-se da angustiante inércia que lhe tomara as pernas, e correu em direção a saída do prédio, sem falar com o vigia do lugar que já se achava em seu posto e  sem olhar um único momento para trás.
Quase atropelado por um carro que passava pela rua por onde correu, Sr, augusto tomou o primeiro táxi que viu e partiu aliviado em direção a sua casa.
Após aquela experiência, Sr. Augusto conseguiu transferir-se para outro departamento e passou a trabalhar em outro prédio. Ele evitou passar pelo local durante anos, pois não conseguia esquecer-se daquele rosto que parecia estar em agonia, a implorar-lhe socorro.
 As provas:
Há outros relatos, de outras testemunhas que estiveram no local, mas a história de nosso amigo em particular, já não pode mais ser testemunhada por ele, pois ele  também já não pertence ao mundo dos “vivos".

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A VELHA DA CLÍNICA PEDIÁTRICA

Existe  uma casa  antiga na Avenida Almirante Barroso, em frente ao Bosque Rodrigues Alves, que em 2005 era sede de uma clínica pediátrica, que por sua vez pertencia a um extinto plano de saúde. Foi  lá que Aline,  seus pais  e sua prima  Èrica , lavaram seu irmãozinho de 5 anos, que apresentava sintomas de vômito e diarreia.  
No início Aline e a prima ficaram sentadas na recepção, aguardando que seus pais  que,  estavam na enfermaria com o irmão, viessem trazer-lhes notícias do garoto.  Passados alguns minutos, as duas garotas decidiram tomar um ar na área externa da clinica, um estacionamento que assim como a casa, guardava traços de  construção antiga, como um pequeno casebre que ficava  no lado esquerdo da saída do estacionamento, todo coberto por telhas francesas.
Eram mais de meia noite, e por isso boa parte do estacionamento estava escura, o que fez com que a princípio, as duas se limitassem  afastarem-se  apenas   poucos metros  da entrada da clínica. Lá fora, elas conversavam distraídas, quando uma velinha, de cabelos bem alvos, usando uma camisola branca  e apoiada em uma bengala metálica, apareceu diante  das duas, saída do meio da escuridão. A velha aproximou-se  até ficar a menos de um metro das duas. Olhou bem em seus olhos, e ficou parada diante das meninas durante alguns segundos. Aline, que não percebera que a clinica em que levara seu irmão, era para o uso exclusivo de crianças, achou que aquela senhora era uma paciente procurando quem sabe, um banheiro ou até mesmo voltar para  seu quarto.
Convencida de que deveria ajudar, Aline olhou para a velha e perguntou se ela procurava algo.
A mulher virou-se para o casebre no final do muro do estacionamento, deu as costas para as duas e passou a caminhar em direção a pequena construção. Preocupadas em não deixar aquela frágil velinha perdida, Aline e a prima seguiram-na ao mesmo tempo em que tentavam fazê-la  olhar pra trás e responder  como elas poderiam ajuda-la. Ao aproximar-se do casebre, a velha  desapareceu na frente das duas  ao atravessar  uma das   paredes do casebre!
Foi ai que caiu a ficha das duas meninas. Certamente aquela velha era uma assombração! Elas  correram para a recepção da clínica, e passaram a gritar histéricas, que  tinham visto uma assombração lá fora. Chamando a atenção até de quem estava do lado de fora da clínica, elas  foram acalmadas pelo segurança do local, e pelo pai de Aline, que a essa altura já estava a seu lado na recepção. 
O pequeno irmão de Aline ficou bem, e saiu no mesmo dia da clínica, deixando  a enfermidade  para trás. Mas Aline a sua prima Èrica, até hoje carregam na memória aquela  experiência, que ainda lhes causa arrepios ao lembrar.

As provas:

Além do testemunho de Aline,  há um livro de registro de ocorrências do local, onde os recepcionistas anotaram tudo o que se passara naquela noite assombrosa. Mas certamente esse livro está perdido entre tantos documentos  em poder dos antigos donos do plano de saúde.



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O MÉDICO CIRURGIÃO

Em 2005, Marcos que tinha concluído recentemente um curso de instrumentista cirúrgico, foi  trabalhar em uma clínica que funcionava na rua Bernaldo Couto em Belém, e que pertencia a  um plano de Saúde muito conhecido na época, mas que hoje, não opera  mais em Belém.
Dedicado e  bastante focado em seu trabalho, Marcos encerrava mais um dia de serviço, guardando os instrumentos cirúrgicos utilizados no último procedimento do dia. Quando já havia guardado tudo e fechava as portas da sala de cirurgia que ficava no segundo andar da clínica, foi surpreendido por um médico que  estava no corredor  bem em frente a sala que Marcus fechara. O médico olhou para Marcus,  e falou com certo ar de indignação:
- O que você está fazendo meu rapaz? Já fechando a sala de cirurgia?
- Sim doutor, até onde a recepção me informou, já não temos mais cirurgias agendadas para o dia de hoje.
- Como não meu rapaz? Não te avisaram pra preparar a sala pra mim?
- Sinceramente doutor, ninguém me falou que havia mais  um procedimento pra hoje, mas de qualquer maneira vou preparar os instrumentos imediatamente. Sou novo aqui, por isso, ainda não sei o seu nome,  por favor qual sua graça  para que eu apanhe os detalhes da cirurgia  com a enfermeira que está no primeiro andar?
- Pois não, meu nome é   Dr. Júlio.( a pedido de Marcus trocamos o nome  real do médico) .
Marcos então se afastou do médico, foi até o interfone que ficava na recepção do segundo andar e reclamou com a enfermeira:
- Puxa, como vocês não me avisam que ainda tem outra cirurgia pra fazer? Eu já tinha até fechado a sala. Isso pode atrasar o procedimento...
Sem entender nada , a enfermeira interrompeu Marcus e disse:
- Escuta rapaz, não tem nenhum procedimento mais pra hoje. Quem foi que te disse isso?
- Foi o Dr. Júlio, um médico branco, alto, ele ta uma fera com essa falha de vocês!
Atônita, a enfermeira pediu que Marcus repetisse o nome do médico.
- Júlio, já disse. Um alto, branco, de cavanhaque.
- Você só pode tá de brincadeira né? O Dr. Júlio já não faz cirurgias aqui fazer três anos.
- Pois ele voltou e você não foi avisada.
-Impossível, conheci o Dr. Júlio. Ele faleceu  de Câncer m 2002, após uma cirurgia  que sofreu  aqui  mesmo na clínica.
Marcus empalideceu. Imediatamente largou o interfone e correu em direção contrária ao corredor onde havia encontrado o médico.
Marcos ficou tão atônito quando descobriu que o Dr. Júlio já havia falecido que ao descer do segundo para o primeiro andar, de acordo com suas próprias palavras, não se lembra se pegou o elevador ou a escadaria
Alguns minutos depois ele já estava lá em baixo, junto da enfermeira  com quem  falara há pouco. Tremendo muito e com vontade de ir embora dali, Marcus ouvia a enfermeira confirmar  que ele de fato havia  conversado  com o espírito do Dr. Júlio. Uma experiência que nunca mais iria esquecer.

As Provas:
Os  relatos de Marcus e da enfermeira que estava na clínica naquela noite.

imagem ilustrativa: Dr. Fritz
.





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O RAPAZ QUE APARECEU NA PRÓPRIA MISSA















Em 1990, um jovem de 29 anos chamado Cláudio Ronaldo faleceu em decorrência de uma doença chamada Anemia Emolítica. Obviamente muito abatidos, seus pais o sepultaram no cemitério de Santa Isabel, sem saber que mesmo assim, seu filhO não ficaria apenas em suas lembranças.
O primeiro sinal foi quando, após entregar uma foto de Cláudio a um rapaz que iria fazer uma moldura para fixar na lapide do falecido, seu pai surpreendeu-se ao ouvir do rapaz, que trabalhava ali mesmo em frente ao cemitério, que sempre via o moço da foto entrar com ele quando vinha ao cemitério, apoiado em seus ombros, exatamente como costumava fazer em seus últimos dias, quando então, por causa da doença, estava cego.”.
Mas o fato que iria deixar a família ainda mais estupefata ainda estava por vir: Durante a missa de ação de graças, onde boa parte dos familiares de Cláudio se reuniram para rezar por sua alma, ele apareceu caminhado entre os parentes, na companhia de uma outra pessoa. Na hora, nenhum dos presentes percebeu a presença de Cláudio e de seu amigo, mas após assistirem ao vídeo da filmagem que os pais do rapaz mandaram fazer durante a missa, eles puderam ver claramente, Cláudio caminhando entre os presentes, na companhia de um desconhecido, sem quem ninguém notasse.
O caso gerou muita polêmica na época e a emissora RBA chegou a fazer uma reportagem exibindo o vídeo e a opinião de familiares e especialistas.
As provas:
Acesse o link abaixo e tire suas próprias conclusões
linkhttp://www.youtube.com/watch?v=cciVM9lKSCA
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A mulher assaltada

Por muitos anos Rui trabalhou como vigia noturno de uma loja no bairro de Batista Campos. Normalmente chegava no trabalho ás 18 horas e só saia de lá ás 6 da manhã. Um dia ligou para o colega que iria rendê-lo e pediu que chegasse mais cedo, pois não se sentia bem. Seu amigo chegou ás 3 da manhã e após agradecer, Rui pegou sua bicicleta e saiu em direção á sua casa. Como seu trabalho ficava antes do Cemitério da Soledade, ele tinha que passar por lá antes de chegar em casa. Ao aproximar-se do cemitério, uma senhora que vestia uma espécie de camisola o chamou e pediu para ajudá-la pois tinha sido roubada . Acostumado aos frequentes assaltos da cidade, ele pediu que a mulher se acalmasse, mas ela começou a correr em direção á entrada do cemitério que fica na rua Serzedelo Correa. Achando que a mulher corria trás dos assaltantes, Rui largou sua bicicleta e correu em direção á mulher. Mas ao chegar bem na entrada do cemitério, ela inexplicavelmente desapareceu. Nessa altura, Rui já estava a poucos metros da mulher. Assustado, ele olhou para dentro do cemitério, na direção em que a mulher havia sumido, e viu dois homens mexendo em uma sepultura próxima ao muro, retirando de lá partes de cobre que a ornamentavam. Como que por instinto, Rui gritou e os dois saíram correndo em direção aos fundos do cemitério. Muito assustado, ele chegou em casa pálido. O mal-estar que o havia motivado a sair mais cedo tinha passado, e um misto de medo e dúvida ficou até hoje em sua mente: Seria aquela aparição a dona da sepultura que aqueles dois ladrões tentavam violar?
Teriam os ladrões também visto a mulher? A verdade é que Rui nunca quis ir ao cemitério para tentar descobrir, e optou em morrer com essa dúvida.


As provas:

Além do testemunho de de Rui, os ladrões, mas o difícil é achá-los.
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Bom dia amigos. Eu havia perdido a senha desse blog, e hoje, a encontrei anotada dentro de um livro, que fazia tempo, não abria. Fiquei feliz e decidi retomar as publicações do Blog. Peço para quelas pessoas que tem copiado os textos publicados aqui,  a gentileza de citar este humilde  blog como fonte, pois tenho encontrado algumas páginas replicando os textos na íntegra,  sem nenhum tipo de citação da fonte.
Tô com uma página no face chamada Belém de arrepiar este ano, e ha uma outra com o mesmo nome...
Três anos procurando a senha. Tô muito feliz!
Abraços!
JoséMBMoura
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