A história que iremos contar agora, certamente será identificada por uma
boa quantidade de moradores do conjunto Maguari, em Icoaracy que moram lá desde 1996, ou antes, posto que a notícia do
ocorrido, se espalhou por boa parte do conjunto na época.
Em 1996, uma jovem de apenas 16 anos, cujo nome trocaremos aqui para Carina, vinha de uma festa de reage com mais três
amigas, caminhando pela avenida principal do conjunto. Era cerca de meia noite,
quando Carina despediu-se das amigas, e entrou na Alameda 23 do conjunto, onde
ainda iria caminhar por mais três quarteirões entes de chegar a sua casa. A rua
estava deserta, as casas todas trancadas e só se via alguns cachorros latindo e um cavalo
que alimentava-se do capim da beira da rua. Acostumada a fazer o percurso,
Carinha passava ao lado de um conhecido campinho de futebol, quando se assustou
ao perceber que no máximo a uns 50 metros acima do campinho,
pairava um aparelho em formato de disco, tão grande, que chegava a cobrir toda
a área do campinho, que deveria ter mais de 100 metros de diâmetros.
Desesperada, Carina esboçou uma corrida em direção contrária ao objeto, quando
foi alvejada por um raio de luz, que misteriosamente a tragou para dentro do
aparelho.
Dentro do objeto, Carina foi levada para uma sala, e colocada em uma
mesa metálica, onde uma luz, pendurada a poucos centímetros de seu corpo, projetava-se
sobre ela do pescoço para baixo, causando-lhe uma incomoda paralisia. Na sala, quatro estranhas figuras humanóides
puseram-se ao redor de Carina, e enquanto faziam alguns exames, travavam uma
espécie de diálogo, num estranho linguajar,
que a atônita vítima jamais ouvira, e que comparou a um perturbador zumbido de
abelha.
Dos quatros seres, três ela
descreveu como tendo cerca de dois metros de altura, cabeça oval e grande,
olhos grandes, nariz quase imperceptível e boca bem pequena. Mas a quarta
criatura em especial, possuia uma aparência tão assustadora aos olhos de
Carina, que sua simples presença causava um pavor indescritível na jovem.
Completamente imobilizada pela luz, Carina via-se a mercê de seus raptores,
que em dado momento afastaram-se dela e passaram a gesticular e apontar para
ela, como se estivessem discutindo o seu destino. Logo depois, eles se se
aproximaram dela novamente, e justamente a criatura que lhe causava mais medo, abriu
sua boca, tocou em sua língua e depois acionou um aparelho que aplicou-lhe
quatro agulhadas ao mesmo tempo: uma em cada lado do pescoço e uma em cada
pulso.Depois, Carina desfaleceu.
Ao acordar, Carina encontrava-se deitada no meio do campinho de futebol.
Para sua infelicidade, o aparelho ainda estava
lá, pairando a alguns metros de altura do campinho. Sem pensar duas vezes, ela levantou-se e pôs-se
a correr como nunca correra antes, desesperada, em direção a sua casa, que
ainda estava a dois quarteirões dali. Já
era uma hora da manhã quando carinha começou a sacudir o portão de sua casa,
pedindo que sua mãe a socorresse, enquanto olhava para trás e verificava que o
aparelho saia em disparada, passando mais uma vez por sobre sua cabeça, antes
de sumir atrás de uma mata. Uma incrível experiência que marcaria a vida de Carina
para sempre.
As provas
O relato de Carina.
As marcas das agulhadas que permaneceram em seu corpo por um bom tempo.
Os inúmeros desenhos que Carina passou a fazer de seus raptores e do
interior da nave.
O testemunho de sua mãe e de seu irmão, que observaram o pavor estampado
no rosto de Carina naquela madrugada.
Os relatos de testemunhas que observaram a aparição de estranhas luzes
antes e depois da abdução de Carina.
Bem interessante!
ResponderExcluirGrato pelo comentário Wendell.
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