• This is default featured slide 1 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 2 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 3 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 4 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

  • This is default featured slide 5 title

    Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by NewBloggerThemes.com.

A ÚLTIMA VISITA DE MEU SOGRO

A semana havia começado conturbada para Silvia: muitas provas para corrigir na escola onde trabalhava, e o pai de seu noivo, pelo qual tinha grande estima, estava muito doente. Por isso, mesmo cheia trabalho, antes de ir para a escola, ela  dava um jeito de  visitar o  sogro. Mas na quinta-feira, como chovia muito, decidiu não  visita-lo,  pois teria que aplicar provas para  duas turmas de alunos, e não conseguiria chegar a tempo. Assim, Silvia avisou o noivo que visitaria seu pai na sexta, e foi de casa direto para o trabalho.
Para a surpresa de Silvia, ao chegar na escola, a coordenadora chamou-a e disse: “ tem um senhor lá na sala lhe esperando. Já disse para ele que em meia hora haverá uma prova e a sala precisaria estar livre. Mas ele disse que era seu “paizão”, e que não levaria nem um minuto para falar com você. Nem sei como entrou lá, mas como é seu pai, deixei ele ficar. Seja breve pois os alunos já estão chegando. ”
Silvia ficou bastante intrigada; “Paizão” era a maneira carinhosa pela qual chamava o sogro, pois realmente desenvolvera uma relação similar a de pai e filha com ele nos últimos 5 anos. Mas ela pensou  tratar-se de uma brincadeira, e dirigiu-se até a sala de aula. Ao abrir a porta,  percebeu que não havia ninguém lá dentro.  Intrigada, foi até o fundo da sala, sentou-se numa das últimas cadeiras e baixou a cabeça, perguntando-se se a coordenadora não teria se enganado.
Ao levantar a cabeça, seu coração disparou: sentado em sua mesa na entrada da sala, o pai de seu noivo olhava-a sorridente. Por um minuto, sua mente “deu um nó”; como ele podia estar ali tão bem, se o encontrava entubado num leito de hospital? Poderia alguém recuperar-se tão rápido de um dia para o outro?
Ainda sem entender nada, ele esboçou a intenção de levantar-se de sua cadeira, quando o homem  fez um gesto carinhoso, que costumava fazer para ela e para o filho: beijou  a própria mão duas vezes e apontou para ela , deu um sorriso e em seguida,  virou-se para a parede e desapareceu bem na sua frente. Silvia segurou-se na própria cadeira como se quisesse evitar um desmaio!
Mas apesar de  estar muito assustada, aquela aparição lhe transmitira uma estranha paz interior. Levantando-se da cadeira, ela foi até a mesa onde o homem havia aparecido e falou, enquanto derramava uma lágrima: “vá em paz meu querido sogro. Cuidarei de seu filho! ” Em seguida, dirigiu-se até a sala da coordenação, e falou em prantos para duas professoras que estavam lá: “meu sogro faleceu! ” Minutos depois, para espanto de todos, seu noivo ligou  confirmando a morte do pai.

imagem ilustrativa. Fonte: http://obscurumvitae.blogspot.com.br/2010/10/algernon-henry-blackwood-o-homem.html
Share:

O NAUFRÁGIO DO NAVIO PRESIDENTE VARGAS



Esta história nos foi contada por uma querida tia, a   Sra. Nieda, que obviamente nos autorizou a publicar seu nome. Ela guardou essa experiência, com impressionantes detalhes  em sua memória, detalhes esses que agora passaremos a relatar.
Era Domingo, dia 04 de Junho de 1972. Nieda decidira passear com o marido na ilha de Mosqueiro, de onde planejava retornar só no outro dia.
Como costumava fazer ao chegar na ilha, ela foi direto para o trapiche, e pôs-se a admirar as embarcações que trafegavam por Mosqueiro. Para sua alegria, não demorou para perceber que ao longe, vindo do porto de Belém, o imponente navio de passageiros Presidente Vargas aproximava-se.
Seu marido pôs-se a seu lado, e juntos, eles compraziam-se com a beleza e tamanho do navio. Mas de repente, algo inusitado aconteceu; Nieda olhou para o navio, que parecia bem mais próximo do que já instantes, e percebeu que ele estava naufragando. Desesperada, ela gritou para o marido: “está afundando! Precisamos fazer alguma coisa! ” Estranhamente, ele olhava para o navio, e não via nada além de uma  bela embarcação, que ainda ao longe,  deslizava  encantadoramente pelas águas  de Mosqueiro.
Segurando-a cuidadosamente pelos ombros, ele fitou-a e disse: “acalme-se, está tudo bem, olhe para o navio! ” Ao olhar para o navio novamente, de fato ele estava lá, distante, e  navegando firme  como sempre.
Sentindo-se mal, ela desistiu do passeio, e pediu ao marido, que  retornassem  à Belém.  De manhã, quando tudo parecia ter sido apenas um inexplicável delírio, seu marido entrou assustado no quarto segurando um jornal e dizendo: “veja, o navio Presidente Vargas naufragou ontem em frente ao trapiche de Soure, algumas horas depois que saimos de Mosqueiro!
Assustada, Nieda não sabia explicar como, mas havia previsto o naufrágio do navio Presidente Vargas.
Dizem os moradores de Mosqueiro  mais antigos, que até hoje, em noites de lua, é possível ver a silhueta de um navio fantasma,e ouvir seu estrondoso apito,  que muitos juram ser do saudoso navio Presidente Vargas.

Fonte da Imagem real do navio Presidente Vargas: http://ignacioneto.blogspot.com.br/2015/04/navio-presidente-vargas.html
Share:

O ESPIRITO DA VELHA ESCRAVA



Segundo a pessoa que nos contou essa história, o Sr. Renato, ela se passou com sua avó na década de 50, quando o bairro do Jurunas era muito diferente do que é hoje.
Dona Vitória morava numa pequena rua numa área do Jurunas conhecida como Estrada Nova. Sua casa possuía um enorme terreno, que terminava bem próximo ao rio Guamá. Bastante arborizado, ela cuidava do lugar com muito zelo e carinho. Um dia, após um domingo agradável ao lado dos filhos, ela foi deitar-se mais cedo, deixando seu marido com os demais familiares na sala. Logo após adormecer, dona Vitória teve o que chamava “a grande chance de sua vida”: Num sonho, uma mulher negra, que vestia roupas muito antigas e simples, como se fosse uma escrava, acordava-a e pedia que ela lhe acompanhasse até o pé de uma velha mangueira, que ficava no meio do terreno, mais de 30 metros depois da casa. Ao chegar lá, a velha escrava pontava para uma falha que, de fato havia no pé da árvore, e falava: “ você virá aqui ainda hoje, vai cavar ali naquela falha, até encontrar uma pedra grande. Depois, vai tirar essa pedra do buraco. Debaixo dela vai achar a sua riqueza. Mas escute: Se você chamar alguém para lhe acompanhar, vai perder tudo”. Depois, a mulher desapareceu, e dona Vitória acordou logo em seguida.
Impressionada com o sonho, ela levantou-se e olhou para o relógio. Eram 22 horas. Havia se passado apenas duas horas depois que adormecera. Quase todos já estavam dormindo. Porém seu marido e o filho mais novo, ainda conversavam na sala. No ímpeto de falar do sonho, ela gritou pelo nome do marido, que em segundos estava a sua frente, ao lado do filho. Após contar-lhes do sonho, dona Vitória ouviu do filho que aquilo era só um sonho. Já seu marido, disse que se quisesse verificar se aquilo era ou não verdade, que o fizesse pela manhã, à luz do sol, pois ir no quintal escuro, naquela hora da noite, não era uma ideia muito boa.
Convencida de que aquela velha escrava queria entregar-lhe um tesouro, ela decidiu ir até lá naquele momento. Seu marido porém, impôs que só a deixaria ir se ela deixasse ele e o filho acompanha-la. Sem ver-se com muita escolha, ela aceitou. Assim, de lamparina nas mãos, seguiram ela, o filho e o marido até o local apontado no sonho.
Ao chegarem lá, ela apontou o lugar onde o marido deveria cavar, e assim foi feito. Depois de cavar um buraco de quase um metro de profundidade, eles avistaram uma rocha ovalada, e debaixo dela, uma espécie de panela de cobre, coberta com uma pequena camada de areia branca. Após retirar o artefato do buraco, os três retornaram para casa carregando-o cuidadosamente. Dona Vitória estava espantada, e certa agora, de que havia recebido em sonho, a visita do espírito de uma escrava benevolente.
Ao entrarem em casa, seu marido levou a panela de bronze para a parte mais iluminada da casa, e retirou a areia que cobria um pano escuro. Os três olharam-se apreensivos. Seu filho, pôs-se bem perto da panela para ver o que o pano preto encobria. Seu marido estava tremendo. A imagem da velha escrava veio à mente de dona Vitória. Ela olhou para o marido, e sem falar nada, o fez entender que deveria retirar o pano. E assim ele o fez. Ao ser descoberta a panela, dezenas de pedras de carvão mineral apareceram. Dona Vitória aproximou-se mais, e sem acreditar no que estava vendo, retirou cada pedaço de carvão de dentro da panela, e no final, descobriu que nada mais havia ali. Num misto de decepção e espanto, seu marido e seu filho foram dormir, sem entender por que o sonho de dona Vitória estava correto em tudo, menos na prometida riqueza que deveriam ter encontrado no lugar das pedras de carvão.
Triste por não ter achado joias ou moedas valiosas dentro da velha panela, dona Vitória sentou-se à mesa da cozinha, bem perto da panela, pôs a mão no queixo, e pôs-se a pensar. De repente, ela ouviu uma leve batida na porta da cozinha. Com medo, ao invés de abri-la, ela trancou-a ainda mais. Mas ao virar-se novamente para a mesa onde estava, ela quase desmaia de susto: sentada onde ela há pouco estava, a velha escrava olhava-a seriamente. Emudecida, Dona Vitória não esboçou nenhum tipo de reação. A aparição, após apontar para ela, falou: “Eu não disse para você ir lá sozinha? Agora devolva tudo lá para o buraco! ” Em pânico, dona Vitória conseguiu soltar um enorme grito chamando pelo marido, enquanto via a mulher desaparecer feito fumaça bem a sua frente.
No dia seguinte, seu marido devolveu a panela e tudo o que a acompanhava para o buraco no pé da árvore, e depois o tapou. Segundo o Sr. Renato, depois dessa experiência, sua avó perdeu o encanto pelo terreno e o vendeu.
Imagem ilustrativa fonte: http://cyberspaceandtime.com/17-_Vovo_Cat…/0T0MCdLkPKA.video
Share:

POSSESSÃO NA ILHA





Este caso aconteceu em 2007, em uma ilha de uma cidade vizinha à Belém, mas é tão interessante, que decidimos contar ele aqui em nossa página.
Ele nos foi contado por dona Júlia, que mora desde seu nascimento no interior da cidade de Abaetetuba, numa região chamada região das ilhas. Na época, ela morava com seu marido e seus seis filhos, três s homens e três mulheres, todos com idade entre três e dezesseis anos. A seu pedido, os nomes de seus filhos foram substituídos por nomes fictícios.
Eram cinco horas da manhã de uma sexta feira do mês de março de 2007, quando Júlia, como sempre fazia, levantou-se para suas atividades cotidianas. Como Luana, sua filha mais velha, também levantava-se cedo, ela estranhou o fato de a garota ainda estar deitada, e foi até sua rede para ver se ela estava doente. Ao chamar a filha, esta virou-se para ela com um estranho olhar e uma visível expressão de ódio no rosto, passando a xinga-la com palavrões absurdos.
Assustada com o que ouvia da filha, uma menina até então de palavras e jeito dóceis, Júlia afastou-se em direção ao marido, que depois de ouvi-la, foi até a jovem, para saber o que estava acontecendo. Chegando diante da filha, esta levantou-se e como se estivesse possuída por alguma força, e passou a atacar violentamente seu progenitor.
Tentando segura-la , seu Arionor não podia entender como aquela jovem franzina podia ter tanta força. Logo depois, dois de seus filhos homens, Cassio de 14 e Carlos de 13, correram para socorrer o pai, e conseguiram, com a ajuda deste, dominar a jovem e segura-la no chão da palafita onde moravam.
Desesperada, Júlia gritou pela ajuda dos vizinhos, que logo trouxeram um pastor, que passou a rezar na cabeça da jovem durante horas, até que finalmente, o ser que parecia domina-la acalmou-se e ela adormeceu. A essa altura, como já se aproximavam das onze horas da manhã, todos já tranquilizados, retomaram suas atividades cotidianas, Júlia decidiu dar continuidade às tarefas do lar, e seu marido, saiu para trabalhar em seu pequeno barco de frete.
O restante do dia transcorreu normalmente, Luana depois de acordar, mostrava-se a mesma jovem tranquila de sempre. Tudo parecia ter voltado ao normal. Porém, próximo das seis horas da tarde, quando o dia já começava a escurecer, Luana começou a sentir-se mal e chamou pela mãe. Preocupada, Júlia chamou Lucas, seu menino mais novo, que à época tinha dez anos, e mandou que ele chamasse novamente o pastor. Enquanto isso, pediu que Cassio e Carlos, a ajudassem com Luana. Eles então a deitaram na cama, e o inesperado aconteceu: Luana voltou a gritar ofensivamente contra Júlia, e Cassio, jogou-se no chão, passando a se debater e rolar de um lado para o outro da casa. Carlos, o outro irmão, gritava assustadoramente enquanto dava estranhos saltos contra a parede. Júlia desesperou-se, e com medo que os filhos possuídos fizessem algum mal contra sua caçula de três anos, correu em sua direção, tomou-a nos braços e correu para a cozinha da casa. A essa altura, Diná, sua outra filha, que tinha na época 11 anos de idade, também parecia estar possuída por aquela força diabólica.
Julia conta que ainda passou mais de dez minutos vendo os filhos gritarem, saltarem e xingarem pela casa, como se fossem animais selvagens. Um deles passou a arrancar as tábuas da parede da sala só com as mãos. Júlia estava apavorada. Não conseguia mexer-se do canto da cozinha, atrás do fogão de barro, lugar onde abrigava-se protegendo a caçula.
De repente, seu filho retornou acompanhado do pastor da igreja e mais uma dezena de fiéis, além de mais alguns vizinhos. Depois de entregar a filha a um deles e pedir que levassem-na dali, ela ajoelhou-se no meio da sala e passou a apelar repetidamente para que Deus livrasse seus filhos daquele mal.
O pastor e os membros de sua igreja, tentavam segurar os quatro jovens possuídos, mas eles pareciam ter uma força descomunal. Um deles, Diná, conseguiu ser dominada, mas os outros três, não se segurava por muito tempo. O pastor passou a ser atacado por dois deles, que deferiram-lhe enorme quantidade de socos e pontapés, até que as outras pessoas conseguiram livra-lo.
A noite já avançava quando um padre da região apareceu em uma pequena embarcação conduzida por um vizinho. Por sua sugestão, todos, ele, o pastor, os membros de sua igreja e os vizinhos, fizeram uma roda em torno dos jovens e passaram a rezar ininterruptamente. Alguns dos jovens possuídos ainda tentaram agredir o padre e o pastor novamente, mas eram contidos pelas pessoas. Um bom tempo depois, Após um grito assustador que vinha detrás da casa, dois olhos vermelhos brilharam por segundos na escuridão do quintal. Logo depois, os jovens caíram no chão quase que ao mesmo tempo. . Todos estavam esgotados. Algumas pessoas machucadas, e Júlia, sem entender o que se passava, extremamente consternada e assustada.
O Padre foi embora. O pastor e outras pessoas, passaram o resto da noite ali. De manhã, tudo parecia ter voltado ao normal. O mais incrível é que nenhum de seus filhos que foram possuídos, mantinham qualquer lembrança do que ocorrera. Também quase não tinham nenhum machucado.
Mesmo depois de alguns anos já terem se passado, Júlia lembra dessa experiência ainda aterrorizada: “foi o pior dia de minha vida”.
Imagem ilustrativa fonte: http://flickrhivemind.net/Tags/abaetetuba,ilhas/Interesting
Share:

OVNI SOBRE UMA ÁRVORE NA CIDADE VELHA


Eram três horas da manhã, e Célia estava tendo um sono conturbado. Mexia-se de um lado para o outro, e de vez em quando, ouvia estranhas vozes em sua cabeça. De repente ela acordou, abriu os olhos, e inexplicavelmente, seu corpo estava paralisado. Desesperada sem poder se mexer, ela percebeu que seu pequeno quarto de madeira, estava todo iluminado por uma luz que vinha de fora, muito semelhante à luz do dia. 
Após algum esforço, ela conseguiu se mexer. Então, levantou-se da cama e correu para olhar para o lado de fora, e ver de onde vinha tamanha claridade. Assustada, Célia deparou-se o inesperado: sobre a copa de uma árvore, pairava um estranho objeto circular, que emitia uma luz tão forte, que ela mal podia olhar diretamente para ele.
Sem poder entender o que estava acontecendo, por alguns instantes ela passou a olhar fixamente para o objeto, que além de brilhar intensamente, ao ponto de iluminar todo o quintal, também emitia um estranho e hipnotizante zumbido. De repente, o aparelho aumentou mais ainda seu brilho, e logo em seguida, subiu verticalmente, enquanto sua luz diminuía, até ele sumir no céu.
Desde esse dia, Célia dorme com as luzes acesas. Sem saber explicar o que lhe acontecera, ela teme que um dia, aquela estranha bola de luz, voute a pairar sobre a árvore do seu quintal.

Fonte da imagem: http://thoth3126.com.br/contato-imediato-de-3o-grau-na-ing…/
Share:

O SÚCUBO DO CEMITÉRIO SANTA ISABEL





Jean mudou-se para a casados avós no bairro do Guamá em 1995, para ficar mais próximo da Universidade, pois antes, vinha para Belém para estudar, a voltava para a cidade de Barcarena todos os dias.
Segundo conta, ele sempre foi um rapaz muito proativo, não gostava de ficar parado e estava sempre buscando o que fazer. Mas costumava dormir bem a noite e nunca teve problemas de insônia.
Porém, depois de alguns meses morando na casa dos avós, Jean passou a ter um sonho que se repetia, pelo menos uma vez por semana durante alguns meses: nele, uma mulher jovem e muito bonita, ia até sua cama e o seduzia, até que os dois chegavam ao ato sexual. Porém, todos as vezes em que o ato se consumava, o rosto daquela bela jovem se transfigurava num rosto repulsivo, com expressão animalesca. Sua pele tornava-se escamosa, e Jean garante que conseguia sentir um hálito putrefato vindo de sua boca. Depois, ele acordava extremamente cansado e passava o dia sem vontade de fazer mais nada.
No início, Jean acreditava que era tudo fruto de sua cabeça, procurava apegar-se a alguma explicação científica para acreditar que seus pesadelos iriam passar. Entretanto, após semanas tendo experiências similares em seus sonhos, e de ter se tornado uma pessoa cansada e sem energia, ele decidiu contar a Cláudio, um amigo que todos sabiam, estudava ocultismo, na esperança de receber deste, algum tipo de ajuda.
Cláudio, afirmou entender o que estava se passando com Jean: ele estava sendo vítima de um Súcubo, uma espécie de vampiro sexual feminino, que consumia suas vítimas lentamente através dos sonhos ou experiências espirituais.
Apesar de achar a história bastante estranha, Jean não tinha outra opção, precisava acreditar no que dizia o amigo, e seguir suas orientações. Cláudio então pediu para visitar a casa onde Jean morava, no intuito de achar um objeto, um cômodo ou outra coisa que estivesse facilitando as visitas do Súcubo. Mas ao chegar na frente da casa, ele concluiu ter encontrado a origem do espírito maligno: o cemitério Santa Isabel, na frente do qual, moravam Jean e seus avós. Após conversar com Jean, Cláudio disse para o amigo que o espírito estava vindo do cemitério, e que ele deveria fazer uma prática que expulsaria o espírito de seus sonhos.
Jean foi orientado em ir uma segunda-feira no cemitério, e acender um maço de velaS para as almas penadas, rezando a seguir uma sequências de pai-nosso e ave-maria. Depois ele iria pedir para essas mesmas almas que o protegessem do Súcubo, levando o espírito maligno para longe de seus sonhos. A seguir, ele iria ter que aguardar no cemitério, até que as velas acabassem, para em seguida apanhar um pouco da cera, colocar em um pequeno saco de pano que Cláudio lhe entregou, e colocar este saco debaixo de seu travesseiro. E assim Jean o fez.
Na mesma noite, o rapaz teve outro pesadelo com o Súcubo. Nele, o espírito feminino, como sempre acontecia, tentava seduzi-lo, mas desta vez, ao invés de ceder, ele afastou-se, e acordou subitamente. No quarto onde dormia, Jean levantou-se suado e assustado, na intenção de acender a luz, mas ao dirigir-se até o interruptor, uma aparição o fez tremer: O Súcubo estava à sua frente, transfigurado num ser horrendo, cujos olhos negros, transpareciam um ódio mortal. Subitamente, o espírito deu um grito que ecoou dentro da cabeça do rapaz, que mesmo assim, ascendeu a luz, o que fez a aparição sumir imediatamente.
Mesmo tendo a garantia do amigo de que o espírito não voltaria mais a ataca-lo, Jean decidiu voltar para Barcarena, onde ele nunca mais recebeu as visitas do Súcubo.
Deixamos claro que a pedido de Jean, omitimos uma parte da prática ensinada por seu amigo Cláudio para afastar o espírito que o visitava.
Fonte da imagem:
http://dimensaoparanormal.blogspot.com.br/20…/…/sucubos.html
Share:

O CHORO PERTURBADOR DA MULHER DO BANCO



Esta historia ocorreu no último mês de maio, e nos foi contada por Fernando Santos.
João trabalhava no setor de manutenção de uma grande empresa em Belém. Como a empresa havia se mudado recentemente para um antigo prédio na avenida Bernardo Sayão, muitas modificações ainda estavam sendo feitas no lugar, entre elas, a mudança de posição de um velho banco de praça, que foi tirado de sua posição original, para outra onde não iria atrapalhar o vai e vem de materiais da empresa.
João não sabia, mas no passado, esse banco pertencera a um posto medico que ficava dentro de uma antiga fábrica, para onde mudara-se a empresa em que ele trabalha.
De noite, apos o banco ter sido colocado em outro lugar, João estava de plantão numa sala que ficava justamente em frente ao local de onde tiraram o banco. Já era tarde, e ele, aproveitando a pausa no trabalho, decidiu tirar um cochilo. Mas antes de começar a dormir, algo chamou-lhe a atenção: parecia que uma mulher chorava copiosamente do lado de fora da sala. Imediatamente João abriu a porta, olhou para o lugar onde ficava o banco, e viu que não havia ninguém lá. Sem entender nada, mas querendo aproveitar a pausa para o descanso, ele fechou a porta, apagou as luzes e quando já ia deitar-se de novo, o choro voltou. Um choro triste, sem pausa, de alguém que parecia estar sofrendo muito. Mais uma vez ele abriu a porta, olhou para fora e o choro parou. Cansado, ele fechou a porta e decidiu dormir mesmo ainda ouvido o estranho lamento.
Na noite seguinte a mesma situação se repetiu: alguém chorava do lado de fora e quando ele ia olhar, o choro parava. Nessa mesma noite, de madrugada, quando ele mais uma vez havia decidido dormir mesmo ouvindo o assombroso choro que vinha do lado de fora, algo aconteceu: alguém bateu na porta e quando ele a abriu, quase caiu para trás: no lugar onde ficava o banco, havia uma mulher parada, de cabeça baixa. Antes que ele tivesse tempo de fechar a porta, ela olhou para ele e disse: "coloque o banco no lugar!" Tremendo de medo, ele correu para outra sala do prédio, e ali passou uma terrível noite de insônia.
Na manha seguinte, apos contar a história ao encarregado do setor, eles decidiram colocar o banco de volta no lugar, e desde então, não se ouviu mais o choro perturbador da mulher do banco.

Imagem real do banco  cedida pelo Sr.  Fernando Santos.
Share:

Postagens mais visitadas

Recent Posts

Unordered List

  • Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit.
  • Aliquam tincidunt mauris eu risus.
  • Vestibulum auctor dapibus neque.

Pages

Theme Support

Need our help to upload or customize this blogger template? Contact me with details about the theme customization you need.